domingo, 7 de novembro de 2010

Se os tradutores de filmes fossem baianos...


Uma brincadeirinha com nossa grande diversidade cultural!



As gírias podem tornar a comunicação mais natural, como podem também causar sérios desentedimentos entre pessoas que não estão acostumadas com elas. Elas são criadas por grupos sociais para designar outras palavras da língua no intuito de fazer segredo, humor ou distinguir grupos.

Os meios de comunicação, ao utilizarem as gírias em seus programas e reportagens, contribuem para a difusão destes termos por todas as camadas sociais. A comunicação de massa pretende atingir um receptor que pode variar muito. Aqui seguem alguns exemplos de traduções de filmes que mostram o uso das gírias na Bahia:

Riquinho: Barãozinho
Velocidade Máxima: O Buzú Avionado
Os Bons Companheiros: Os Corrente

O Paizão: O Grande Painho
A Morte Pede Carona: A Misera Quer Pongar
Ghost: O Encosto
O Poderoso Chefão 1: ACM
O Poderoso Chefão 2: ACM Júnior
O Poderoso Chefão 3: ACM Neto
O Exorcista: O Lá Ele
Táxi Driver: O Taquiceiro

Corra Que A Policia Vem Aí: Se Pique Que Os Homi Tão Descendo
O Senhor dos Anéis: O Coroa Dos Balangandan
Janela Indiscreta: Vizinho Na Cócó
Velozes e Furiosos: Ariscos e Virados No Estopô
Esqueceram de Mim: Me Crocodilaram
Forrest Gump: O Culhudeiro
Clube da Luta: Os Comedor de Pilha
O Cavaleiro das Trevas: O Jagunço do Breu
Cidade de Deus: Bairro da Paz

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